CONSULTA PÚBLICA: Proposta de Auditoria dos Tribunais de Contas
CONSULTA PÚBLICA: Cidadão pode dar sugestões à Proposta de Auditoria dos Tribunais de Contas
Tempo do áudio – 2min27 (Baixe aqui – formato: mp3)
Transcrição
LOC/REPÓRTER: Está aberta à consulta pública a Proposta de Auditoria Governamental Aplicada ao Controle Externo dos Tribunais de Contas Estaduais. Qualquer cidadão interessado em opinar sobre o assunto pode entrar no portal nacional dos tribunais e contribuir com ideias. As sugestões vão ser recebidas a partir do dia 14 de julho. Nesta semana, o grupo técnico de elaboração das normas está reunido, em Brasília, para fazer um anteprojeto que será incorporado ao material já disponível na internet. A diretora do Programa Nacional de Modernização do Controle Externo, Heloísa Garcia, revela as principais diretrizes e normas que devem ser definidas para melhorar a auditoria no Brasil. TEC/SONORA: diretora Nacional do Promoex – Heloísa Garcia
“A norma de auditoria está dividida basicamente em três pontos. Relacionada com a pessoa do auditor, com as posturas do auditor, relacionada com a capacitação mínima que um auditor governamental deve ter e às normas relativas ao seu próprio trabalho, e as fases obrigatórias de um trabalho de auditoria, que vão desde o planejamento até o relatório no final.” LOC/REPÓRTER: Segundo a diretora Nacional do Promoex, as normas aprovadas vão ser, posteriormente, recomendadas pelo Instituto Rui Barbosa a todos os tribunais. O coordenador do grupo técnico, Inaldo Santos, auditor fiscal na Bahia [sic, o correto é Auditor do TCE Bahia], conta que o Brasil é um dos poucos países que ainda não têm normas próprias sobre o controle externo. Ele explica o que significa esse trabalho de aprimoramento da área. TEC/SONORA: coordenador do grupo técnico de elaboração das normas de controle externo – Inaldo Santos
“Vai ao encontro daquilo que a prática internacional recomenda. A partir do momento que eu tiver normas próprias aprovadas, essas auditorias realizadas passam a ser observadas por uma forma sistemática, um padrão específico, que garanta qualidade, que garanta transparência às informações, que garanta a capacitação dos servidores, ou seja, a partir de agora, as auditorias, os relatórios realizados pelos Tribunais de Contas terão que expressamente dizer que observou esses requisitos normativos.” LOC/REPÓRTER: O auditor Inaldo Santos lembra que a consulta pública será feita até outubro. O relatório final, com todas as propostas, será votado em novembro, pelos membros conselheiros dos tribunais de contas, durante Conferência Internacional, em Manaus.
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LOC/REPÓRTER: Está aberta à consulta pública a Proposta de Auditoria Governamental Aplicada ao Controle Externo dos Tribunais de Contas Estaduais. Qualquer cidadão interessado em opinar sobre o assunto pode entrar no portal nacional dos tribunais e contribuir com ideias. As sugestões vão ser recebidas a partir do dia 14 de julho. Nesta semana, o grupo técnico de elaboração das normas está reunido, em Brasília, para fazer um anteprojeto que será incorporado ao material já disponível na internet. A diretora do Programa Nacional de Modernização do Controle Externo, Heloísa Garcia, revela as principais diretrizes e normas que devem ser definidas para melhorar a auditoria no Brasil. TEC/SONORA: diretora Nacional do Promoex – Heloísa Garcia
“A norma de auditoria está dividida basicamente em três pontos. Relacionada com a pessoa do auditor, com as posturas do auditor, relacionada com a capacitação mínima que um auditor governamental deve ter e às normas relativas ao seu próprio trabalho, e as fases obrigatórias de um trabalho de auditoria, que vão desde o planejamento até o relatório no final.” LOC/REPÓRTER: Segundo a diretora Nacional do Promoex, as normas aprovadas vão ser, posteriormente, recomendadas pelo Instituto Rui Barbosa a todos os tribunais. O coordenador do grupo técnico, Inaldo Santos, auditor fiscal na Bahia [sic, o correto é Auditor do TCE Bahia], conta que o Brasil é um dos poucos países que ainda não têm normas próprias sobre o controle externo. Ele explica o que significa esse trabalho de aprimoramento da área. TEC/SONORA: coordenador do grupo técnico de elaboração das normas de controle externo – Inaldo Santos
“Vai ao encontro daquilo que a prática internacional recomenda. A partir do momento que eu tiver normas próprias aprovadas, essas auditorias realizadas passam a ser observadas por uma forma sistemática, um padrão específico, que garanta qualidade, que garanta transparência às informações, que garanta a capacitação dos servidores, ou seja, a partir de agora, as auditorias, os relatórios realizados pelos Tribunais de Contas terão que expressamente dizer que observou esses requisitos normativos.” LOC/REPÓRTER: O auditor Inaldo Santos lembra que a consulta pública será feita até outubro. O relatório final, com todas as propostas, será votado em novembro, pelos membros conselheiros dos tribunais de contas, durante Conferência Internacional, em Manaus.
Reportagem, Silaine Bohry – Site do Ministério do Planejamento, 08/07/2010
IMPORTANTE:
No Portal Nacional dos Tribunais de Contas (controlepublico) já consta a divulgação das normas de auditoria governamental