O que será dos “estoques de ágio” nos balanços?
O tratamento contábil a ser dado a esse estoque ainda está indefinido. A regra para o ágio será feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) no próximo ano. Por isso, no balanço anual de 2008, nada mudará.
Só quando o assunto for normatizado é que será definido o futuro dos estoques nos balanços, explicou Eliseu Martins, professor da Fipecafi e membro do CPC. “Esse é um dos nós do processo de convergência com o IFRS”, afirmou Sérgio Citeroni, sócio da Ernst & Young.
Ainda não se sabe se as companhias terão de refazer suas contas para reclassificar o ágio já registrado – dividindo-o corretamente entre expectativa de resultado futuro e mais valia (valor de mercado) – ou se deixarão tudo como está. “O que fazer com as compras realizadas no passado?”, questionou Citeroni.
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